A MAÇONARIA E OS BATISTAS NO BRASIL"
quarta-feira, 15 de junho de 2022
A 1ª IGREJA BATISTA DO BRASIL FOI FUNDADA POR MAÇONS
Os emigrados dos EUA que se estabeleceram em Santa Bárbara em São Paulo fundaram em 10/09/1871 a Igreja Batista em Santa Bárbara (4. pg. 230), a primeira Igreja Batista estabelecida em solo brasileiro
(Pr. Richard Ratcliff), fundaram também em 1874 a Loja Maçônica ‘George Washington’ (4, pg. 44), onde se encontravam cerca de oito batistas sendo que pelo menos cinco deles foram também fundadores da Primeira Igreja, entre eles estava o Pr. Robert Porter Thomas .O Pr. Thomas foi interino por diversas oportunidades tanto na Primeira Igreja quanto na Igreja da Estação (2a), fundada em 02/11/1879 (Pr. Elias Hoton Quillin). O pastorado interino do Pr. Thomas nas duas Igrejas somou cerca de 25 anos de profícuo trabalho, sendo o que mais tempo pastoreou tais Igrejas.
Em 12/07/1880, a pedido da Igreja da Estação, foi formado um Concílio reunindo as duas Igrejas, para Recepção e Consagração ao Ministério do Irmão Antônio Teixeira de Albuquerque, tendo sido batizado pelo Pr. Thomas. Foi moderador do Concílio que se realizou no salão da Loja Maçônica, o Pr. Ouillin, conforme se descreve na carta subscrita pelo moderador e pelo secretário do Concílio (4, pg. 249 – tradução e pg. 407 fac-símile do original) ao Foreign Mission Board of fhe Soufhern Baptist Convention (Richmond, VA., U. S.A. ).Destaco o fato curioso de que o Primeiro Pastor Batista Brasileiro, além de ter sido batizado por um Pastor que era Maçom foi ainda consagrado ao Ministério da Palavra no salão da Loja Maçônica.
Em 12/07/1880, a pedido da Igreja da Estação, foi formado um Concílio reunindo as duas Igrejas, para Recepção e Consagração ao Ministério do Irmão Antônio Teixeira de Albuquerque, tendo sido batizado pelo Pr. Thomas. Foi moderador do Concílio que se realizou no salão da Loja Maçônica, o Pr. Ouillin, conforme se descreve na carta subscrita pelo moderador e pelo secretário do Concílio (4, pg. 249 – tradução e pg. 407 fac-símile do original) ao Foreign Mission Board of fhe Soufhern Baptist Convention (Richmond, VA., U. S.A. ).Destaco o fato curioso de que o Primeiro Pastor Batista Brasileiro, além de ter sido batizado por um Pastor que era Maçom foi ainda consagrado ao Ministério da Palavra no salão da Loja Maçônica.
É importante recordar que a Igreja em Santa Bárbara era uma igreja missionária. Foi ela que insistiu e conseguiu, que a ‘Junta de Richmond’ nomeasse missionários para o Brasil, estabelecendo-se então em Sta. Bárbara a ‘Missão Batista no Brasil’. O primeiro missionário foi o Pr. Ouillin (1878), com sustento próprio. Seguiram-se, sustentados pela ‘Junta’: Bagby (1880), Taylor (1882), Soper (1885), Putheff (1885) e outros sendo que Bagby, Soper e Putheff foram pastores da Igreja em Sta. Bárbara, que tinha entre seus membros, um expressivo grupo de maçonsEm 1921, Salomão Luiz Ginsburg, Missionário da Junta de Missões Estrangeiras de Richmond, publicou o seu livro ‘Um Judeu Errante no Brasil ‘, sua autobiografia. Encontra-se em algumas partes de seu relato a descrição de sua condição de Maçom (5, pg. 82 e 83 ).**
Da imensa obra de Ginsburg desejo destacar poucos tópicos. Foi Ginsburg o editor do primeiro Cantor Cristão (16 hinos) em 1891 e na edição atual do referido Cantor ele aparece como Autor ou Tradutor de 102 hinos. Destaco ainda, conforme nos informa o Pr. Ebenezer Soares Ferreira (veja O Jornal Batista nº 30 de 24/07/94), Ginsburg foi o fundador, na cidade de São Fidélis no Estado do Rio de Janeiro, da Loja Maçônica Auxílio à Virtude (02/07/1894) e da ‘Egreja DE CHRISTO, CHAMADA BATISTA’ (27/07/1894). que foi a primeira Igreja Batista em São Fidélis Segundo o mesmo autor (9, pg. 64), o primeiro Templo Batista construído no Brasil, foi o da Primeira Igreja Batista de Campos, edificado sob o pastorado de Salomão Ginsburg e com a colaboração financeira dos Maçons.
O Pastor José de Souza Marques, que foi Presidente da Convenção Batista Carioca e da Convenção Batista Brasileira, tendo em 1940, na Convenção da Bahia, organizado a Aliança dos Pastores Batistas Brasileiros, que mais tarde tomou o nome de Ordem dos Ministros Batistas do Brasil, permanecendo em sua Presidência até 1962, cujo fruto todos conhecem, exerceu cargos importantes na administração maçônica, tendo sido inclusive presidente, por muito tempo, do Supremo Tribunal de Justiça Maçônica. Ainda hoje, a única foto existente no Salão do Conselho do Palácio Maçônico do Lavradio, é a do Pr. Souza Marques. No mesmo Palácio, a sala de Tribunal de Justiça tem o nome de José de Souza Marques. Foi também Membro Efetivo do Supremo Conselho do Brasil para o Rito Escocês Antigo e Aceito, encontrando-se em sua sede em exposição, um retrato pintado a óleo do Pastor Souza Marques.Inúmeros outros “Homens de Fé”, verdadeiros cristãos, inclusive batistas de relevância na Denominação, têm sido maçons sem encontrar incompatibilidades entre a Fé Cristã e a prática Maçônica.
Fontes:
1 – Aslan, Nicola, A MaçonariaOperativa, Editora Aurora Ltda, Rio de Janeiro (RJ), 1979.2 – Constituições dos Franco-Maçons de 1723 (As), Reprodução do original e tradução de João Nery Guimarães, Editora A Fraternidade, São Paulo (SP), 1982.3 – Autores Diversos, O Cantor Cristão, JUERP, Rio de Janeiro (RJ), 1971,4a. edição com música.4 – Oliveira, Betty Antunes de, Centelha em Restolho Seco, Edição da Autora, Rio de Janeiro (RJ), 1985.
5 – Ginsburg, Salomão Luiz, Um Judeu Errante no Brasil, Casa Publicadora Batista, Rio de Janeiro (RJ), 1970, 2a. edição.
6 – Aslan, Nicola, A História da Maçonaria, Editora Espiritualista Ltda, Rio de Janeiro (Rl), 1959.
7 – Ferreira, Ebenezer Soares, História dos Batistas Fluminenses , Rio de Janeiro (RJ), Edição do Autor, s.d
8 – Aslan, Nicola, Histórica Geral da Maçonaria – Período Opera ivo, Gráfica e Fditora Aurora Ltda, Rio de Janeiro (RJ), 1979.
9 – Reimer, Haroldo, Maçonaria – A resposta a uma carta. Edições Cristãs, Ourinhos (SP)- s.d.
10 – Pereira, Carlos Eduardo, A Maçonaria e a Igreja Cristã, Livraria Independente Editora, São Paulo (SP), 1945, 3a edição.
11- Lyra,.Jorge Buarque, A Maçonaria e o Cristianismo, Editora Espiritualista Ltda, Rio de Janeiro(RJ), 1971, 4a edição.
12 – Prober, Kurt, A História do Supremo Conselho do Grau 33 o Brasil, Livraria Kosmos Editora, Rio de Janeiro (RJ), 1 981.
13 – Pereira, I. Reis, A História dos Batistas no Brasil, JUERP, Rio de Janeiro (RJ), 1982.
Quem é quem no pentecostalismo ?
1) Existe o verdadeiro PENTECOSTALISMO, aquele bíblico, claramente apresentado no livro de Atos pra qualquer um que saiba ler. Claramente nota-se como um novo movimento espiritual idealizado pelo próprio Espírito Santo para acompanhar a nova nação levantada por Deus, a EKKLESIA (Igreja). E ainda mais: Aqueles sinais seguem a qualquer um – DESSA NAÇÃO – que crê – ATÉ OS DIAS DE HOJE – e não só naquela época. Portanto, conclui-se que quem se opõe ao chamado Movimento Pentecostal, opõe-se a resoluções superiores que não lhe dizem respeito. Isso é bem claro.
2) Os fatos que determinadas igrejas NEO-pentecostais modernas praticam como essa do vídeo, seguindo a sanha e loucura de vagabundos auto-proclamados “pastores”, ABSOLUTAMENTE NADA tem a ver com o pentecostalismo clássico. Quem realmente tem o conhecimento histórico de causa, sabe muito bem diferenciar o joio do trigo.3) Em relação ao Brasil A dupla de missionários batistas suecos Berg e Vingren em nada se inspiraram no trabalho de Charles Parham, mas no de William Seymour, aquele negrinho que tinha de ouvir as pregações de Parham do lado de fora, no corredor, por ser negro. EXATAMENTE por causa das falhas humanas de Parham, Seymour foi selecionado por Deus para dar prosseguimento ao reavivamento pentecostal que já vinha se rabiscando como um início de desenho no séc. 18.
4) Berg e Vingren já vinham como missionários batistas desde a Suécia, enviados pela Missão Batista Filadelfia e a única ligação que tinham com os batistas americanos era a fraternal. O artigo apresenta informação FALSA, pois a dupla de missionários saíram com meios próprios quase nulos de lá para um lugar desconhecido por eles chamado PARÁ – posteriormente identificado como sendo no norte do Brasil – e em Belém – e não nos EUA como o artigo erroneamente diz – eles foram acolhidos entre os batistas nacionais, também, sem nenhuma ligação denominacional, mas apenas fraterna. Portanto, a alegação do artigo – de que eles mentiram ao se apresentarem como batistas É FALSA. Se os batistas paraenses da época resistiram ao movimento pentecostal clássico, era problema deles! Era muito cômodo na época utilizar como motivo da exclusão o “rebelar-se contra a sã doutrina e os bons costumes!” “Bullshit!”, diríamos no bom inglês! Berg e Vingren pregavam a renovação espiritual e não chamaram ninguém. OS MEMBROS QUE OS SEGUIRAM DE LIVRE VONTADE. Rejeitaram o capim seco que era oferecido pelos pastores batistas tradicionais da época para se alimentarem espiritualmente de capim verde, mensagem com conteúdo fresco e original. Eles foram pioneiros num movimento recém chegado em terras brasileiras aberto a qualquer crente que o aceitasse e, portanto, podem ser classificados como APÓSTOLOS.
5) Análise do último parágrafo relacionado a eles: “O que estes dois fizeram foi desonesto. Mentiram que eram Batistas quando não eram [Sim, eram. Batistas suecos de formação e doutrinamento. O que faz um batista não é cartão de membro e nem ordenação da boca de homens, mas a fidelidade a um conjunto de crenças.] _Diziam estar em comunhão quando na verdade foram excluídos._ [Sim, foram de fato, por líderes locais que não entenderam o tempo de Deus para eles. Nem de longe isso significa terem sido excluídos POR DEUS, que a ninguém lança fora] Esperaram um pastor viajar para poderem agir de uma forma sorrateira. [Até onde as biografias da época contam, eles o faziam abertamente com a presença do pastor batista, que enciumado e com o coração endurecido à renovação espiritual, apresentou forte oposição ao trabalho deles.] Ensinaram heresias e práticas antibíblicas. [O blog esqueceu-se de mencionar REFERENCIAS BÍBLICAS COMPROBATÓRIAS de que o movimento pentecostal é herético e antibíblico. Quem alega uma inverdade tomando-a por VERDADE ABSOLUTA, tem de se basear em fatos e referências! E nenhuma referencia bíblica foi apresentada.] – E pior, dividiram o corpo de Cristo;”_ [O “corpo de Cristo” constitui-se de uma igreja espiritual, e não placa denominacional. O articulista, que com certeza tem conhecimento desse detalhe peculiar, deve ter se esquecido disso…]
6) Graças a Deus a líderes como Gunnar Vingren, Daniel Berg, Aymee McPherson – citados no artigo – e outros como Enéas Tognini – potencialmente usado na renovação carismática dentro do arraial batista – Através deles, o MOVIMENTO PENTECOSTAL CLÁSSICO GENUÍNO continuará sempre avançando e potencializando o evangelismo mundial, completamente separado dessa bandalha neo-pentecostal de macedistas, santiaguistas e demais malucos de plantão da atualidade. Uma pena o articulista não ter a percepção de diferença entre o legítimo e o falso, não ter aprendido com os erros dos incongruentes do passado e seguir-lhes o exemplo de empedernimento de coração e espírito…
7) “Por isso, Eu vos declaro que o Reino de Deus será retirado de vós [Israel] _para ser entregue a um povo que produza frutos dignos do Reino.”(Mt 21.43)_
“Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra [o próprio falante, Jesus] _edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela;”(Mt16.18_
“Porém, vós [Igreja] sois geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, cujo propósito é proclamar as grandezas daquele que vos convocou das trevas para sua maravilhosa luz.”(I Pd 2.9)
“Porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos e a todos os que estão longe: a tantos quantos Deus, nosso Senhor, chamar”(At 2.39)
MISSIONARIOS PENTECOSTAIS DA MAÇONARIA !
Charles Fox Parham
Pai do pentecostalismo e fundador da "assembleia de deus"
Sofria de uma forte depressão;
Era membro da Ku Klux Klan [grupo que odeia, entre outros, os negros e os judeus];
Foi preso por ter violentado sexualmente um garoto;
Obrigava um aluno negro a assistir as aulas sentado numa cadeira fora da classe, no corredor. Antes de morrer, exigiu que fosse enterrado onde nenhum negro estivesse;
Tudo isto na mesma época em que fundava sua igreja!!;
Era membro da Maçonaria;
Ele pregava publicamente que todos deveriam evitar se consultar com médicos e evitar crer em qualquer benefício da medicina. Que todos deviam ao invés disto, crer que somente a fé os curaria. Bem, um dos seus filhos pegou uma doença e morreu. Tinha apenas 16 anos. O outro filho morreu, também de doença, com 37 anos;
Uma menina de sua igreja ficou doente. O pai dela recusou tratar a doença da filha. Esperava a cura milagrosa. Ao invés disto, a criança morreu. Este fato, fez muitos se voltarem contra o pregador, pois a doença era tratável, mesmo com a limitada medicina disponível em 1904;
Foi o primeiro "pregador" a "orar" ["ungir"] sobre um lenço e vender lenços idênticos pelo correio, a um alto preço, evidentemente [o "apóstolo" Valdomiro Santiago "aprendeu" com ele];
Ele mesmo sofreu muitas doenças e não raro, estava doente demais para pregar ou viajar. [ele não vivia o que pregava?!?];
De dezembro de 1904 até fevereiro de 1905, ele mesmo esteve acamado e doente [tinha "pouca fé" ou "estava em pecado"?!?;
Suas pregações/patifarias, não pararam aí. Em 1908 passou a pregar que tinha como achar a "Arca da Aliança" bíblica. Ele declarou a jornais, que para achar a arca perdida, tinha que ter dinheiro para ir até a Palestina. Em tempos pré-jato, uma viagem a Palestina, era muito cara;
Bem, os fiéis deram a quantia necessária para a viagem, tudo arrancado dos pobres salários. Ele nunca viajou até a Palestina. Ele simplesmente embolsou a grana para a viagem e inventou que havia sido roubado em New York. Os fiéis acreditaram em mais esta farsa [o que é comum entre os pentecas];
Os fiéis dele eram "crentes" mesmo. Um deles achou que o "falar em línguas" lhe permitiria pregar o evangelho aos indianos. Viajou para Índia e lá notou que nada que falava os indianos entendiam. [seria "xuricantalas salabalailabassaia?!?"].
Gunnar Vingren e Daniel Berg
Trouxeram a "assembleia de deus" para o Brasil
Foram expulsos da igreja Batista nos EUA por se rebelarem contra a Sã Doutrina e provocarem divisões;
Tiveram uma "visão" que deveriam vir ao Brasil montar uma "nova" igreja [todas as seitas nasceram assim, de uma "visão" que seus lideres tiveram];
Chegando aqui, foram à uma igreja Batista e se apresentaram como pastores Batistas, portando, mentindo ao pastor daquela igreja;
Pediram entrada nessa igreja, entrada esta que foi de princípio negada por não terem carta de transferência (e nem poderiam ter, pois tinham sido excluídos). Omitindo que eram membros excluídos, apresentaram-se como verdadeiros pastores batistas e disseram que as cartas de transferência estavam chegando por navio, e isso lhes deu a confiança do pastor Batista para permitir que morassem no porão da igreja;
O pastor que os recebeu de braços abertos precisou viajar para uma convenção. Sem a presença do pastor, e ajudado por um co-moderador da igreja, eles conseguiram filiação na igreja, mesmo sem as cartas de transferência. Começaram então a induzir alguns membros a ficarem após o culto para assistir suas reuniões, às quais, eram feitas sem o conhecimento e a autorização da igreja e no porão onde estavam instalados;
Seus "cultos" eram muito barulhentos e cheios de êxtases, e alguns começaram a dizer que tinham recebido dos dois o que eles chamam de "batismo com fogo". Um irmão da igreja descobriu o caso, e logo comunicou a igreja. Foi feita uma reunião para apurar o caso, e nessa reunião os dois e mais onze membros da igreja foram excluídos;
Os dois, agora excluídos, continuaram a realizar trabalho de proselitismo entre os membros da Igreja. O proselitismo perdurou por toda a sua vida. Um deles afirma em seu diário que: "Por onde íamos, buscávamos nas igrejas e nas casas dos batistas infundirem o novo batismo". Este "novo batismo" constitui a heresia pentecostal de "doar" aos "crentes" o "dom de línguas";
O que estes dois fizeram foi desonesto. Mentiram que eram Batistas quando não eram. Diziam estar em comunhão quando na verdade foram excluídos. Esperaram um pastor viajar para poderem agir de uma forma sorrateira. Ensinaram heresias e práticas antibíblicas. E pior, dividiram o corpo de Cristo;
Aimee Semple McPherson
Fundadora da igreja do evangelho quadrangular
Ela se casou três vezes: um faleceu e os outros dois [maridos] pediram divórcio;
Seu segundo casamento foi um fracasso do começo ao fim. Ela era histérica, nervosa, negligente, preguiçosa. Além de tudo, traiu o seu infeliz marido. Nenhum de seus biógrafos sabe quantas dezenas de amantes ela teve enquanto o seu marido sofria. Ele finalmente pediu divórcio em 1921;
Aos 40 anos de idade ela casou-se novamente [seu terceiro casamento] com David Hutton, um cantor e ator, 10 anos mais jovem que ela. Isso causou grande controvérsia dentro da Igreja pois seu ex-marido ainda vivia (isso era contra a doutrina que ela mesmo havia estabelecido na sua igreja);
De novo veio o divórcio, em menos de três anos de infeliz união. Ela casou já tendo um harém de homens. E virou ex-mulher de novo;
Neste período, se relacionou com um homem casado, o Sr. Kenneth Ormistron [isto não é pecado?!?];
Em 18 de maio de 1926, ela e sua secretária, foram à praia. Ela foi ao mar e não mais foi vista. Inicialmente, achou-se que tinha se afogado, e grande rebuliço aconteceu em todos EUA, especialmente em Los Angeles, centro de suas "atividades evangelísticas". Equipes de busca foram organizadas, e incansavelmente buscaram o corpo dela. Uma jovem, devota dela, mergulhou em sua busca e acabou morrendo afogada;
Todos lamentavam a sua morte quando 1 mês após o seu desaparecimento, sua mãe recebeu um bilhete exigindo $500 mil pelo resgate de sua filha, ou ela seria vendida como escrava. O caso foi investigado, porém a polícia não encontrou indícios de sequestro. Ela reapareceu noutra cidade, inventando uma fábula de que teria sido sequestrada. Após investigações, a versão policial: Na verdade toda a fábula era para evitar que percebessem que ela havia tido uma tórrida paixão durante o mês do seu desaparecimento, com muito sexo, com seu amante Kenneth Ormiston. O casal já havia sido visto antes numa viagem conjunta à Europa. Uma recepcionista de uma loja mostrou que ela e seu amante estavam na cidade de Karmel, Califórnia. Várias outras pessoas testemunharam terem visto as aventuras "amorosas" dela. Enquanto isto, ela ia tendo cada vez mais seguidores na igreja que fundou [e mais $dinheiro$];
Um ano depois deste escândalo, ela começou a enrolar os seus cabelos, a usar jóias, peles caras, usar vestidos curtos. Igualmente bebia muito e em público dançava, "aproveitando a vida". Anos antes ela pregava contra tudo isto, garantindo o fogo do inferno a quem tivesse tais pecados. Agora, praticava aos montes estes terríveis pecados;
Sofria de depressão e tomava antidepressivos e tranquilizantes para dormir [ela não era cheia do espírito e dos dons??!!];
Na noite do dia 26 de setembro de 1944, se suicidou tomando vários comprimidos para dormir e deixou outros tantos em baixo do seu travesseiro. [alguns adeptos de sua igreja alegaram "overdose acidental"(?!)];
O autor Robert Barh, no livro "The Least of All Saints", no narra muito bem os últimos anos de vida dela. Ela ia aos poucos se viciando em drogas. Sua paixão por barbitúricos se completava ao seu amor por homens na cama. Neste livro tem uma foto dela com alguns de seus seguidores. Ela aparece caída de bêbada no chão [estaria embriagada no "espírito"?!?]. Os seguidores [também no chão] se acham "batizados no espírito";
Sua mãe a ajudava no milionário "negócio evangélico" de sua igreja. Dividiam o dinheiro arrecadado dos fiéis. Tanto dinheiro que deu numa sucessão de brigas horríveis entre mãe e filha. Uma briga entre elas teve como resultado ela quebrar o nariz da mãe com um forte soco. Sua mãe, apoiada pela neta, decidiu processa-lá. Não era a questão do soco. O dinheiro era de novo o centro do processo;
O herético Benny Hinn costuma visitar o túmulo dela para receber a "unção" que flui de seus ossos [ela virou santa agora!!!???].
Bibliografia
The life of Charles F Parham: Founder of the Apostolic Faith Movement; Sarah E. Parham; Garland Publishing, Inc.; New York & London, 1985; original in 1930 Chapter VII, The Latter Rain, The Story of the Original Apostolic or Pentecostal Movements by Charles F.Parham; Also: American Pentecost; Ted Olsen;
A edição 58, volume XVII, Nº 2, ano de 1998, da revista Christian History;
Fields White Unto Harvest, James Goff Jr.
Bethel Bible College;
The Faith Healer, Eve Simson;
The Dictionary Of Pentecostal and Charismatic Movements;
The Vanishing Evangelist" , Lately Thomas;
Least of all saints, Robert Barh;
Sister Aimee, Epstein;
The Healing Question, Arno Clemens Gaebelein;
Mídia impressa da época;
Atas e documentos da PIB do Belém do Pará;
Diário de Gunnar Vingren;
Biografias [autorizadas e não autorizadas] de Aimee Semple McPherson.
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